3 de agosto de 2010

Verão para sempre


É Verão. O país tropeça todos os dias em folhetins telenovelescos de procuradores, advogados, juízes, homicídios, roubos, mortes nas estradas e nas praias, aumento de impostos, incêndios nas florestas, e tudo mais que Deus nos havera de dar. É muita tragédia junta. Mas, contudo, é Verão e sabe bem umas caipirinhas ao pôr-do-sol, ao sabor de uma boa leitura (jornal, revista ou livro).


2 comentários:

Paula disse...

Pois sabe bem Luís, é preciso é tempo para apreciar este Verão que teima em não aparecer e quando aparece, tá uma pessoa a trabalhar :(
É dose!
Abraço

Jorge disse...

Luís,

em que medida hoje me dia a revista é diferente de um jornal, ou mesmo, mal comparado, de um livro?

A arte literária está em transformação e, de alguma forma, a aproximação entre formatos revela uma desmistificação da criação.

um abraço,
Jorge