Fiz uma pesquisa no Google: em 0,22 segundos surgiram 377 mil referências a Fernando Alvim. Pesquisei também Steve Jobs: 25 M em 0,21 s. Bill Gates: 35 M em 0,19 s. Seth Godin: 1,5 M em 0,07 s. Numa linha muito elementar de raciocínio concluo que atendendo ao ratio populacional entre Portugal e E.U.A., Alvim é mais conhecido do que os Jobs/Gates/Godin.
Alvim, que disse há pouco mais de um ano que gosta “de ficar a dever dinheiro no talho lá da rua”, lançou, ao fim de 50 anos de carreira, um livro chamado “50 Anos de Carreira”, mas que na verdade não são 50 anos mas 75 anos como podemos ler na Introdução do livro, livro que contém 3 prefácios, assinados respectivamente por Pedro Santo, Nuno Costa Santos e João Quadros.
Não tive nem tenho a pretensão de apresentar o livro, mas gostaria de vos ajudar a perceber do que pode falar um livro destes.
Numa palavra, o livro fala-nos de temas profundos que afectam o passado, o presente e o futuro dos portugueses, escritos pensados, maturados, trabalhados e desenvolvidos na melhor prosa de Camões, Pessoa, Saramago e Rebelo Pinto. O ciúme, o Benfica, a Carla Bruni, a gravidade, a morte, a preguiça, os gatos parvos, etc. Contudo, ao longo de todo o livro, Alvim nunca deixa a 1ª pessoa, EU, objecto simultaneamente sujeito da sua carreira, longa.
E, como uma carreira é feita de sucessos e insucessos, desejo que a sua passagem por esta casa [Bertrand Ponta Delgada] lhe traga o maior sucesso para o livro e para mais 50 anos de carreira.
Alvim, que disse há pouco mais de um ano que gosta “de ficar a dever dinheiro no talho lá da rua”, lançou, ao fim de 50 anos de carreira, um livro chamado “50 Anos de Carreira”, mas que na verdade não são 50 anos mas 75 anos como podemos ler na Introdução do livro, livro que contém 3 prefácios, assinados respectivamente por Pedro Santo, Nuno Costa Santos e João Quadros.
Não tive nem tenho a pretensão de apresentar o livro, mas gostaria de vos ajudar a perceber do que pode falar um livro destes.
Numa palavra, o livro fala-nos de temas profundos que afectam o passado, o presente e o futuro dos portugueses, escritos pensados, maturados, trabalhados e desenvolvidos na melhor prosa de Camões, Pessoa, Saramago e Rebelo Pinto. O ciúme, o Benfica, a Carla Bruni, a gravidade, a morte, a preguiça, os gatos parvos, etc. Contudo, ao longo de todo o livro, Alvim nunca deixa a 1ª pessoa, EU, objecto simultaneamente sujeito da sua carreira, longa.
E, como uma carreira é feita de sucessos e insucessos, desejo que a sua passagem por esta casa [Bertrand Ponta Delgada] lhe traga o maior sucesso para o livro e para mais 50 anos de carreira.
PS - Admito que não sei editar fotos no blogue. A aprender!
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