14 de abril de 2011

À beira da ruína tomam-se boas decisões

Público online
Strauss Kahn, director geral do FMI, em declarações feitas à TVI, afirma: “Não me cabe a mim atirar culpas para ninguém. Mas foi o que aconteceu e agora vocês têm que voltar a entrar nos eixos de uma forma ou de outra”. Mas nós, portugueses, sabemos em quem recai 90% da responsabilidade, e devemos estar bem elucidados do que nos iria acontecer se continuássemos a acreditar no conto do vigário. Isto para dizer que erros qualquer um comete, mas errar três vezes, em tão curto espaço de tempo, é negarmo-nos a nós próprios a capacidade de raciocínio e de espírito crítico.
Ou ainda mais simples: as eleições de 5 de junho, mais do que um acto eleitoral, é uma decisão que compromete o nosso futuro. Uma má decisão terá impacto negativo imprevisível.


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