O SISTEMA BANCÁRIO MUNDIAL, esse gigantesto polvo, esteve como que a modos de colapsar - dizem os mais iluminados especialistas. E, com ele, os governos e as famílias do mundo. Questiono, em todo este processo, se as famílias filipinas ou guatemaltecas também sentiram o efeito crise mundial?
POR OUTRO LADO, assistimos todos incrédulos durante os últimos anos à subida imparável e escandalosa das taxas Euribor, em nome da dificuldade que os bancos (mundiais?) tiveram em recuperar os créditos perdidos. Hoje, em menos de um ciclo de trinta dias a que chamamos mês, as taxas Euribor estão à volta dos 4,35%. À semalhança dos 12o mil professores que se reuniram no Terreiro do Paço há poucos dias, num histórico exemplo de como funciona muitas vezes a democracia, não haverá 1M de portugueses que marche contra a pouca vergonha que se tornou o sistema bancário português?
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